Reflexões

  24/05 – DIA DE NOSSA SENHORA AUXILIADORA – NOSSA PADROEIRA Foi Dom Bosco que popularizou o título de Nossa Senhora Auxiliadora, com suas obras apostólicas no século XIX . Em um sonho, Dom Bosco viu uma grande embarcação que navegava em um oceano agitado. Aproximando o olhar, D. Bosco percebeu que quem estava no comando da nau, era o Papa, pilotando para que a Barca seguisse o seu rumo. Quando o perigo aumentava, D.Bosco percebeu que de cada lado da nau surgiu uma coluna, as quais impediam o naufrágio. Aproximando o olhar, percebeu que em cima de uma das colunas estava a Hóstia num ostensório dourado, e na sua base estava escrito: “Salus credentium” (Salvação dos que creem); e no alto da outra coluna, estava a imagem de Nossa Senhora. Na base da coluna estavam as palavras: “Auxilium Christianorum” (Auxiliadora dos Cristãos). Em Marilândia, os Salesianos foram  os primeiros padres a virem aqui, Os Salesianos foram os responsáveis por colocar como padroeira de Marilândia, Nossa Senhor

Dario com a idade de nove anos apresentava sintomas atípicos para uma criança da sua idade.  Vicka rezou sobre o menino doente e o que aconteceu foi inacreditável. Antes de ir até Medjugorje os pais preocupados levaram o garoto para mais testes. "Os resultados destes exames e o diagnóstico foram algo que nenhum pai gostaria de ouvir" disse o pai de Dario ao site La Luce di Maria. Alessandro, o pai do pequeno Dario, relata ainda estar profundamente comovido, embora desde aquele dia fatídico, que agora está permanentemente gravado em sua memória. O pequeno Dario sofria de um tumor muito grave no coração, que na maioria das vezes só era descoberto após a morte súbita do paciente. Assim começa o longo calvário para o pequeno Dario e seus pais que viajaram por toda a Europa em busca de alguém que fosse capaz de restaurar as suas esperanças. Mas na Europa não existem clínicas devidamente equipadas para monitorar este caso muito raro, então não tiveram escolha senão recorrer a fé e

Durante vários séculos a   Igreja   Católica dedicou todo o mês de maio para honrar a   Virgem Maria , Mãe de Deus. A seguir, explicamos o porquê. A tradição surgiu na antiga Grécia. O mês de maio era dedicado a Artemisa, deusa da fecundidade. Algo semelhante ocorreu na antiga Roma, pois maio era dedicado a Flora, deusa da vegetação. Naquela época, celebravam os ‘ludi florals’ (jogos florais) no fim do mês de abril e pediam sua intercessão. Na época medieval abundaram costumes similares, tudo centrado na chegada do bom clima e o afastamento do inverno. O dia 1º de maio era considerado como o apogeu da primavera. Durante este período, antes do século XII, entrou em vigor a tradição de Tricesimum ou “A devoção de trinta dias à Maria”. Estas celebrações aconteciam do dia 15 de agosto a 14 de setembro e ainda são comemoradas em alguns lugares. A ideia de um mês dedicado especificamente a Maria remonta aos tempos barrocos – século XVII. Apesar de nem sempre ter sido celebrado em maio, o mês

  A Nossa Vida é um Livro aberto, onde escrevemos uma página em branco, nós é que escolhemos entre Deus ou o encardido, entre o bem ou o mal. Deus deixou os dez mandamentos para obedecermos, cabe a nós a decisão de sempre optar pelo correto, pelo que Deus nos ensina. Sabemos que o inferno e o purgatório existem, e Santa Faustina visitou o inferno através de Jesus, guiada pelo seu anjo de guarda.   “vi o Anjo da Guarda que me mandou acompanhá-lo. Imediatamente encontrei-me em um lugar enevoado, cheio de fogo, e, dentro deste, uma multidão de almas sofredoras. Essas almas rezavam com muito fervor, mas sem resultado para si mesmas; apenas nós podemos ajudá-las”, assinalou Santa Faustina. “E perguntei a essas almas qual era o seu maior sofrimento. Responderam-me, unânimes, que o maior sofrimento delas era a saudade de Deus. Vi Nossa Senhora que visitava as almas no Purgatório. As almas chamam a Maria ‘Estrela do Mar’. Queria conversar mais com elas, mas meu Anjo da Guarda fez-me sinal para